Oi!!! Vim falar sobre outro filme! Notei que algumas pessoas acatam as dicas e realmente procuram assistir o que eu indico, então vou tentar fazer com que as dicas sejam mais frequentes.
(A Ingrid Michaelson fazendo cover de Elvis Presley quase mata a pessoa do coração)
Like Crazy é a história do Jacob e da Anna que estudam na mesma universidade e depois de ela tomar a iniciativa, se apaixonaram e viveram um romance daqueles puros, intensos e verdadeiros, com momentos simples, mas carregados de sentimento. O único detalhe é que ela é britânica e em um dado momento, ela é obrigada a retornar ao Reino Unido porque passou as férias de verão em solo americano com seu visto vencido e é aí que o romance dos dois é posto à prova. – Graças à Nossa Senhora dos que namoram à distância, assisti esse filme junto com meu namorado. Se fosse na época em que a gente lidava com a distância, o efeito seria devastador haha
Ao mesmo tempo que os dois estavam avassaladoramente apaixonados, ambos estavam formados e a vida dela no Reino Unido estava andando com o emprego novo em um jornal e Jacob tinha seu próprio ateliê nos Estados Unidos. O que me encantou nesse filme é o que me encanta em todos os filmes que tenho como preferidos: a realidade. Enquanto a emoção gritava, a razão falava mais alto ainda em em meio à lembranças, choros e ligações, a vida dos dois continuava aos trancos e barrancos.
Eu não sei até que ponto posso continuar a falar da história para não estragar a emoção de quem vai assistir, mas posso dizer que a vida andou, que eles se dedicaram à suas vidas profissionais, que conheceram outras pessoas, tentaram ser felizes. Ainda que o contato nunca tenha acabado e eles sempre, de algum jeito, alimentaram o que sentiam um pelo outro, a sensação que fica, após o novo encontro é que eles já não eram mais os mesmos que se apaixonaram na faculdade e que as coisas têm seu lugar e hora para acontecer e, em muitos casos, validade.
É um desses filmes de amor que falam sobre amor de verdade, sem cavalo branco, sem gata borralheira, sem abóbora. Amor desses que sofrem, choram e gritam. Amor como tem que ser, cheio de emoções, nunca isento dos problemas, mas com a vontade de resolver todos sempre ligando as duas pessoas.
Acho que vocês já repararam, mas eu não consigo evitar: eu amo filmes melancólicos.
Super recomendo!